SOU e ESTOU...

SOU e ESTOU... Administrador, com CRA/PE 5379; Especialista em Gerência Empresarial - UNIVERSO/RJ; Consultor Contábil Financeiro UFPR/INDICARE; Consultor de Negócios; Perito Judicial e Extra Judicial; Prof. na Fundação Bradesco - FADURPE/UFRPE (Gestão Agropecuária e Agroindustrial, Empreendedorismo, Sustentabilidade e Administração Rural); Prof. de Espanhol; Palestrante e estudioso do Empreendedorismo, Associativismo e Cooperativismo, voltado para o DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

VI!




"Tão linda, tão esquecida" - Nossa Garanhuns.

"Ainda há uma luz tênue, no horizonte, porém AINDA HÁ!"

Pelo que tenho visto e analisado (claro que temos que analisar para formar um juízo de valor),  nas políticas públicas desenvolvidas, no estado, estão desprezando a gestão estratégica de logística e, nisso, esquecem Garanhuns  – tão privilegiada; basta que vejamos a posição geográfica em relação a Pernambuco e outros estados limítrofes. Ora, se buscassem investir em qualquer ramo industrial, Garanhuns tem uma  posição ímpar - em termos de localização (escoamento e chegada de matéria prima seriam de fácil operacionalização); o clima ameno, juntamente com suas águas minerais; mão de obra “barata” -  é só ofertar treinamento; um excelente polo educacional e condições espetaculares para o desenvolvimento da agroindústria e agronegócio. Sabe o que nos falta?  Políticos, gestores, que busquem um Planejamento Estratégico (não para hoje ou  daqui a  duzentos anos, mas um que contemple o curto prazo – para as necessidades preeminentes, médio prazo – para dar resposta aos anseios de postos de trabalho e as necessidades básicas da pirâmide de Maslow e, logo prazo – para a sedimentação da sustentabilidade e se mostrar para todo o Brasil; dizendo que o curto é para “ontem”, o médio é para “amanhã” e o longo para “depois de amanhã”... exagero, porém necessitamos de urgência)  e que este planejamento tenha uma Gestão  Estratégica continuada. SÓ ISSO!


sábado, 19 de abril de 2014

A idade... Ah! A idade...


Não me arvoro a Lupicínio, nem de todo concordo,  quando diz: “Esses moços, pobres moços. Ah! Se soubessem o que sei...”; para mim  “Não importa se a estação do ano muda... Se o século vira, se o milênio é outro.  Se a idade aumenta... Conserva a vontade de viver, não se chega a parte alguma sem ela.” (Fernando Pessoa).

 É nessa vontade de viver que continuo trabalhando e colaborando com o século XXI (ainda estou vivo e como vivente procuro ajudar para que o futuro seja promissor favorecendo a minha prole, de maneira saudável e politizada em busca do bem comum e da sustentabilidade), como bem dia Robert Mallet: “As boas ideias não têm idade, apenas têm futuro.” Em todo esse encanto, que acham alguns jovens viver, digo-lhes que “A idade não é decisiva; o que é decisivo é a inflexibilidade em ver as realidades da vida, e a capacidade de enfrentar essas realidades e corresponder a elas interiormente.”  (Max Weber), dessa inflexibilidade decantada por Max, procuro tê-la mesclada com a flexibilidade do “bambu chinês”, porque para mim é como diz Mario Quintana quando aborda o presente sem vê que a idade chegou e que ela é fugaz... “... Essa idade tão fugaz na nossa vida chama-se presente e tem a duração do instante que passa...”  (Mario Quintana).
                                                                Por isso, nesta minha “avançada idade”, continuar com minha força de trabalho (profissional e comunitário) procurando primar pelo que li de Pablo Picasso: "Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol".