PARABÉNS, GARANHUNS
ejo-te, formosa cidade,
Com uma galhardia sem fim;
Com essa elástica idade,
Não pareces tão velha assim.
Encantei-me com tua formosura,
Cheirando tuas flores e o jasmim.
Fui acolhido, com tanta doçura,
Que fiquei plantado em teu jardim.
Parabéns, oh linda Garanhuns!
Pela vida longa que tem,
Já não existem aqueles anuns,
Que te fazem chorar minha querida,
Mas tem a avalanche de filhos... Que aqui vem
Ajudar-te a vicejar a cada dia de vida.
(Silva, Wanderley Pereira da)
No "mote", do meu querido amigo Sandoval Ferreira, peguei uma deixa. Vamos LÁ!
A PORTEIRA CONTINUA SE ABRINDO?...
Vendo
o “brete” quebrado
Vaqueiro
não se encanta,
O
mato ali desponta
E
o dono deixa de lado.
Vendo
um velho parado
Tentando
fazer canção,
com
a dentadura caindo
E
a porteira velha se abrindo,
Faz
meia lua no chão.
Assim
está Garanhuns,
Com por quase do seu quadrado,
Governo deixando de lado
O povo se põe a rezar
À que ela possa acordar;
Galo cantando e surgindo,
Com seu canto de paixão.
E a Porteira velha se abrindo,
Faz meia lua no chão.
Com por quase do seu quadrado,
Governo deixando de lado
O povo se põe a rezar
À que ela possa acordar;
Galo cantando e surgindo,
Com seu canto de paixão.
E a Porteira velha se abrindo,
Faz meia lua no chão.
Que
venha Reino do Quero- quero,
O
Sem Noção que se levante;
Não
esqueça um instante,
Quando
sair do sobrado,
De
deixar o portão fechado;
Tape
todo clarão!
E
de fininho vá saindo...
E
a Porteira velha se abrindo
Faz
meia lua no chão.
Colinas
nobres e verdejantes;
Leva na calada da noite,
A correria... o açoite.
Com os olhos lacrimejantes
Vê no horizonte um clarão,
Que no céu vai sumindo,
E a Porteira velha se abrindo...
Faz meia a lua no chão.
Leva na calada da noite,
A correria... o açoite.
Com os olhos lacrimejantes
Vê no horizonte um clarão,
Que no céu vai sumindo,
E a Porteira velha se abrindo...
Faz meia a lua no chão.
"O mundo é nosso ou somos do mundo?"
O mundo é um sonho,
Sonhadores são os homens...
Homens são do mundo,
Ou o mundo é dos homens?
- O mundo é nosso!
Nosso é o mundo...
Da fantasia,
Das nostalgias, em fim...
Tão grande...
Tão grande, o mundo,
Mas é bom viver assim...
(Silva,Wanderley Pereira da)
FINAL DE ANO
(Silva,Wanderley Pereira da)
FINAL DE ANO
(Dezembro 2013)
Acordei
com o cantar dos pássaros,
Vislumbrei o horizonte e vi o sol nascendo;
Quis buscar AMIGOS pra conversar.
Lembrei que alguém me disse: vá à terra do Guará!
Lá o clima é bom, companheirismo crescendo,
Um Grupo de Amigos para compartilhar
Os sonhos e o espírito de Natal;
Todos buscando o final de ANO para renovar.
Voltem em revoadas, ANHUNS,
Venham saudar GARANHUNS,
De estesias sem fim...
Ela é florescente e garbosa,
Uma “jovem” toda prosa,
Um grande amor pra mim.
Vislumbrei o horizonte e vi o sol nascendo;
Quis buscar AMIGOS pra conversar.
Lembrei que alguém me disse: vá à terra do Guará!
Lá o clima é bom, companheirismo crescendo,
Um Grupo de Amigos para compartilhar
Os sonhos e o espírito de Natal;
Todos buscando o final de ANO para renovar.
Voltem em revoadas, ANHUNS,
Venham saudar GARANHUNS,
De estesias sem fim...
Ela é florescente e garbosa,
Uma “jovem” toda prosa,
Um grande amor pra mim.
(Silva, Wanderley Pereira da)
DIA DA MULHER
(08 de março de 2014)
Mulher
em teu dia, hoje consagrado,
Essa
é data escolhida, porém
Não
quer dizer que a esqueçamos
Durante
toda tua “lida”;
Você
faz parte de nós,
Nos
engrandece a vida.
De
mulher amante à profissional,
De
mãe amorosa à conselheira...
Para
mim, o teu DIA é comemorado e
Festejado
a VIDA INTEIRA.
PARABÉNS
às guerreiras, brasileiras,
Vocês
engrandecem a família e a nação,
Trazendo,
sempre, nas algibeiras,
Uma dose de carinho e abnegação.
(Wanderley Pereira da Silva)
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