Li este artigo e achei pertinente compartilhar.
"Quando o que somos é o que
queremos ser, isto é felicidade." (Marcio Kühne) DANIELA Pucci é paulistana e foi, desde sempre, uma aluna exemplar.
Formada com uma das melhores notas da história da universidade, a Unicamp, um
doutorado prestigiado e um prêmio internacional, em 2002, distinguindo-a como a
melhor na sua área.
Daniela tinha a carreira lançada. Aos 28 anos, em 2003, Daniela entra
como professora para o departamento de engenharia mecânica do MIT, aquela que é
considerada a melhor universidade do mundo, pelo QS World University Rankings.
Mas, apesar do sucesso e reconhecimento tanto no Brasil como além-fronteiras,
ela não se sentia feliz.
A vida profissional não deixava espaço para a pessoal e Daniela passou a
se sentir como uma estranha no próprio corpo. A resposta estava no amor que
encontrou: o tango. Apesar de sempre ter encarado a dança como uma atividade de
lazer, Daniela Pucci se rendeu definitivamente quando foi a Buenos Aires pela
primeira vez. Lá conheceu um outro amor, Luis Bianchi, dançarino profissional e
hoje companheiro de dança e de vida.
"A incerteza dá muito medo. Deixar de lado um caminho que não é
muito feliz para apostar em algo sem garantia de resultado não é fácil. A
mudança é incômoda". Mas o resultado, a sua felicidade, vale o esforço.
Hoje, Daniela diz que vive "uma vida mais modesta" independente de
quanto ganha em cada mês. "O principal para mim foi buscar um estilo de
vida mais frugal, que me permite a liberdade de fazer o que quero",
conclui.
Ninguém, além de você, está no controle de sua felicidade. Portanto,
ajuste as velas e corrija o rumo.
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