Pelo que tenho visto e analisado (claro que temos que
analisar para formar um juízo de valor),
nas políticas públicas desenvolvidas, no estado, estão desprezando a
gestão estratégica de logística e, nisso, esquecem Garanhuns – tão privilegiada; basta que vejamos a
posição geográfica em relação a Pernambuco e outros estados limítrofes. Ora, se
buscassem investir em qualquer ramo industrial, Garanhuns tem uma posição ímpar em termos de localização
(escoamento e chegada de matéria prima seriam de fácil operacionalização); o
clima ameno, juntamente com suas águas minerais; mão-de-obra “barata” - é só ofertar treinamento; um excelente polo
educacional e condições espetaculares para o desenvolvimento da agroindústria e
agronegócio. Sabe o que nos falta? Políticos,
gestores, que busquem um Planejamento Estratégico (não para hoje ou daqui a
duzentos anos, mas um que contemple o curto prazo – para as necessidades
preeminentes, médio prazo – para dar resposta aos anseios de postos de trabalho
e as necessidades básicas da pirâmide de Maslow e, logo prazo – para a
sedimentação da sustentabilidade e se mostrar para todo o Brasil; dizendo que o
curto é para “ontem”, o médio é para “amanhã” e o longo para “depois de
amanhã”... exagero, porém necessitamos de urgência) e que este planejamento tenha uma Gestão Estratégica continuada. SÓ ISSO!
SOU e ESTOU...
SOU e ESTOU... Administrador, com CRA/PE 5379; Especialista em Gerência Empresarial - UNIVERSO/RJ; Consultor Contábil Financeiro UFPR/INDICARE; Consultor de Negócios; Perito Judicial e Extra Judicial; Prof. na Fundação Bradesco - FADURPE/UFRPE (Gestão Agropecuária e Agroindustrial, Empreendedorismo, Sustentabilidade e Administração Rural); Prof. de Espanhol; Palestrante e estudioso do Empreendedorismo, Associativismo e Cooperativismo, voltado para o DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL.