SOU e ESTOU...

SOU e ESTOU... Administrador, com CRA/PE 5379; Especialista em Gerência Empresarial - UNIVERSO/RJ; Consultor Contábil Financeiro UFPR/INDICARE; Consultor de Negócios; Perito Judicial e Extra Judicial; Prof. na Fundação Bradesco - FADURPE/UFRPE (Gestão Agropecuária e Agroindustrial, Empreendedorismo, Sustentabilidade e Administração Rural); Prof. de Espanhol; Palestrante e estudioso do Empreendedorismo, Associativismo e Cooperativismo, voltado para o DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Pontencial 20%

Profissionais só exploram 20% do potencial produtivo; confira como avançar!
22 de dezembro de 2008
Por Flávia Furlan Nunes– InfoMoney

De acordo com o especialista em treinamento empresarial, palestrante e diretor da WK Prisma, Werner Kugelmeier, em média, o profissional explora apenas 20% do seu potencial produtivo. "O potencial é pouco explorado, muitas vezes, por ignorância ou inércia dos profissionais, que estão na zona de conforto".
Segundo ele, principalmente no final do ano, quando os profissionais estão em busca de uma efetivação (no caso dos estagiários) ou de uma promoção, em que o funcionário precisa fazer-se percebido por seu talento, é preciso explorar ao máximo o potencial produtivo.

Processo
Confira abaixo sete avaliações que o profissional deve fazer para se conhecer e, assim, explorar seu potencial:
• Auto-diagnóstico: o que gosto de fazer?
• Auto-avaliação: estou fazendo o que gosto de fazer, explorando meus pontos fortes?
• Benchmarking (busca de melhores práticas para um desempenho melhor): o quê, quando e onde posso aprender com elas?
• Aprender: reflita diariamente sobre seu aprendizado;
• Apanhar: saia da mesmice, do esquema, do controle e da burocracia;
• Avanço: pedir para profissionais de competência um feedback;
• Hábito: fazer de tudo uma rotina cíclica.
Vilões
Além de fatores internos, os externos também podem diminuir o potencial produtivo de um profissional. E-mails, mensagens instantâneas, perguntas de colegas e telefonemas inesperados. Quem consegue se concentrar diante de tantas interrupções? Pois saiba que estes são alguns dos principais "vilões" no ambiente de trabalho, já que fazem com que o profissional perca o foco durante o expediente.
Atualmente, as pessoas trabalham sob pressão constante e desenvolvem várias tarefas ao mesmo tempo, mas sem finalizar nenhuma. Sem saber lidar com os "vilões" da distração, a atenção no trabalho se anula e a concentração cai.
As conversas de corredor também são consideradas vilões. É claro que é interessante fazer contatos e até mesmo amizades no local de trabalho, mas nada de passar quinze minutos fazendo fofocas.
Reuniões a todo o momento também atrapalham a produtividade, ainda mais se gerarem discussões que não chegam a lugar nenhum. Além disso, problemas externos podem fazer com que o desempenho caia, como as questões familiares ou financeiras.

FRASES

Nota do Autor: Abaixo selecionamos FRASES que fizeram parte da nossa história, selecionadas e extraídas entre os oitenta artigos escritos no ano.

O sucesso profissional não deve ser medido com conquistas hierárquicas, mas pela amplitude da sua exposição dentro do meio escolhido para o exercício das suas atividades.

Sua trajetória deve ser enriquecida para uma formação variável de possibilidades, que garantam percepções de que diferentes caminhos podem ser usados, para superar os desvios e atingir os objetivos compostos pela direção.

As luzes dos caminhos, não retratam homens, nem mulheres. As verdadeiras qualidades dos que avançam ultrapassam os limites que nós mesmos delimitamos como padrões formadores da própria satisfação.

As organizações bem sucedidas são dependentes de profissionais altamente capacitados, mas que detenham o poder da alta comunicação e capacidade de troca para o desenvolvimento e processamento diferenciado das suas estratégias.

Talvez não tenhamos algo tão complexo, com variáveis, riquezas e possibilidades, como um exercício simulador de inteligências, diante das regras e desafios estratégicos propostos num tabuleiro de xadrez. Transfira sua potencialidade para o plano tático das ações.

Nunca imaginei que bons contatos fossem determinados por pessoas iguais, e sim pelo enriquecimento da nossa capacidade, para poder satisfazer aos grupos heterogêneos com os quais vamos ter que conviver.

Muitas vezes e muitas pessoas não produzem, apenas utilizam o que os outros já fizeram, mapeando e complementando artificialmente suas produções, distorcendo o próprio esforço daquele que realmente pensou, se expôs e assumiu os riscos das suas idéias.

Todo imprevisível requer um planejamento maior, que inclua ações permanentes e voltadas ao desenvolvimento e ampliação de imagem, junto às bases receptivas de interesses relacionadas ao segmento e especialidade.

No varejo da vida e dos negócios dependemos dos talentos coletivos (velhos com novos) para a criação, interpretação e ação frente à percepção do quando mudar, evitando o desuso, e garantindo resultados com sustentabilidade.

O critério da vitória nem sempre se encontrará entre vencidos ou derrotados, mas na capacidade dos grupos de avaliar os fatos ocorridos para que sejam avançados e desejados.

A vida é assim, recheada de motivos para que você possa alimentar e dar um sentido maior a tudo que busca ou que ainda está procurando. Nós não somos diferentes, ou seja, a qualidade do quando acertamos sempre tem a ver com o conjunto de valores que nos transformam em mais fortes, mais determinados.

(Sérgio Dal Sasso: Palestras, Treinamentos, Aulas Magnas, Consultoria - Administração, Educação Corporativa, Empreendedorismo – 19/12/2008)

terça-feira, 1 de julho de 2008

PRÁTICA SUSTENTÁVEL


 “Pratique o turismo sustentável.

Não leve nada além de fotos... Não mate nada além do tempo... Não deixe nada além de pegadas"
(Miriam, 3ª Feira de Planos de Negócio do Centro Universitário da FEI)

INOVAR NA ADM.: uma tendência comprovada

Por *Alberto Leite

Visitem o portal www.administradores.com.br

Com a chegada do grande varejo em nosso maravilhoso mundo da informática, não nos restou muita coisa a não ser avançar de uma forma diferente. Estudo recente realizado por CRN Brasil (principal revista para canais no mundo), feito com quatro macros regiões do mundo apontaram algumas tendências para o mercado. Lendo e relendo a pesquisa, estou fazendo aqui uma leitura latina dos resultados e trazendo a vocês as boas notícias, poucas diante de tudo, mas que se levadas a sério poderão nos trazer a luz que nos resta no fim do túnel.

Aí vão elas:

*Venda em setores – não há como negar que se confia muito mais nos...

*Melhorias na Gestão – empresas que querem se tornar sustentáveis devem...

*Novas Tecnologias – O mundo mudou. Fabricantes entregam a cada três...

*SMB – as chamadas pequenas e médias empresas são a grande bola...

*Geografia – todo mundo sabe que algumas regiões possuem...

*Nichos – quem nunca imaginou fazer uma empresa que só...

Embora pareça promessa de livro de auto-ajuda, a verdade é que poucos de nós fazem o que as seis tendências apontam.
É só escolher uma delas e acelerar.

MOTIVAÇÃO: É PESSOAL


Naísa Modesto

MOTIVAÇÃO: TAREFA PESSOAL E INTRANSFERÍVEL

A motivação é uma das competências mais difundidas e exigidas no ambiente corporativo. Uma das definições do dicionário para o ato de motivar é: despertar o interesse e o entusiasmo. Mas talvez essa definição conceitual não seja capaz de compreender toda a grandiosidade que envolve a motivação.
Primeiramente tratada como tarefa de líderes que precisavam extinguir de suas equipes a apatia e falta de obstinação, hoje já é compreendida como ferramenta de apoio - e não como solução milagrosa - para um grupo desmotivado. Mesmo assim, muitas empresas ainda restringem a motivação a dois tipos de aplicação, como explica o consultor comportamental Wilson Mileris:

· Por medo: o gestor administra pelo temor e sua característica de opressão inibe a criatividade e a participação. Perfil mais comum em empresas conservadoras;

· Por incentivo: o gestor propõe prêmios para a realização das tarefas, quaisquer que sejam elas, tornando os colaboradores dependentes deste tipo de compensação.


A contra-indicação desses métodos está, principalmente, na sua eficiência em longo prazo: ou a intimidação terá de ser maior ou os prêmios propostos aos funcionários terão de ser ajustados progressivamente, implicando em custos elevados. A recompensa financeira por um bom trabalho não deve assumir o papel de único elemento motivador do profissional.

Mileris também sugere a divisão da palavra para o melhor entendimento: motivação = motivos para ação. "Ninguém age sem ter uma razão, mesmo que seja uma motivação pequena. As pessoas podem fazer alguma coisa se tiverem um motivo", esclarece.

A idéia é identificar no profissional ou na equipe quais são as características envolvidas e analisar as metas destas pessoas para que seja possível saber de que modo é possível incentivá-las. Precisamos conhecer carências, desejos e necessidades para avaliar os focos de motivação. "Quando identificamos metas pessoais que possam ser preenchidas com ações que você possa desencadear, temos aí a automotivação. Como motivar uma pessoa? Identificando o que ela almeja para que possa ser atendida", explica Mileris.

Nesta forma de desencadeamento de ações, conseguimos uma equipe de automotivados, pessoas que têm seus objetivos bem claros e que lutam para alcançá-los.
Para esclarecer o termo automotivação, o autor e palestrante Roberto Recinella usa uma explicação bem simples: "É uma portinha que se abre dentro da pessoa. Não temos uma varinha de condão da motivação que vou encostar-se à pessoa e pronto: está motivada! Posso mostrar caminhos, mas é a pessoa que vai ter que trilhar".

Mas que caminhos são esses? Recinella destaca que é importante desenvolver o autoconhecimento para identificá-los. "Se você não sabe onde está, como posso te dizer para onde você deve ir?", observa.

Neste exercício, podemos incluir uma outra reflexão: trabalhamos demasiadamente na tentativa de acabar com nossos defeitos, enquanto esta energia deveria ser aplicada para desenvolver nossas habilidades ainda mais. "Você deve trabalhar para que essas coisas não atrapalhem seu desempenho profissional, mas você não terá um desempenho exemplar naquilo que não faz bem. Você deve se concentrar naquilo que realmente faz bem!", conclui.
Outro teste simples para testar seu autoconhecimento é tentar responder à pergunta do Dr. Jô Furlan, médico e palestrante: "Você sabe por que você levanta pela manhã?".

Ele explica que a maior parte das pessoas sempre responde à questão dizendo que se levantam porque têm contas a pagar. A experiência do especialista mostra que muitas pessoas não vivem mais, apenas sobrevivem.

Furlan completa: "Você tem de saber por que vai levantar de manhã, aquela razão que faz a pessoa se levantar a despeito da dúvida, do medo, da insegurança. Só cada um pode descobrir isso, e somente vai encontrar quando estiver disposto a procurar. A partir do momento que você descobrir o que te motiva, pode usar como quiser."

O CURRÍCULO VITAE, JÁ ERA!

Por Nelson Dutra - ACS Canoas - Imprensa Ulbra

Para trabalhar com estratégia é necessário ter em mãos as ferramentas mais modernas de gestão, além da informação. Essa é a conclusão que se chega após assistir a palestra de Marco Aurélio Vianna, que esteve na ULBRA Canoas para um encontro com alunos e professores de Administração e interessados em geral. De acordo com ele, por vivermos uma época de mudanças constantes, devemos buscar a atualização sempre.

Dessa forma, Marco Vianna propõe que todos rasguem os seus currículos. “Não interessa saber o que você fez há três ou quatro anos. Não existe mais currículo vitae, mas sim currículo anni”, comenta. Segundo o palestrante não dá para pensar em estratégia sem ter as competências e atitudes exigidas para aquele momento.

Outra barreira no planejamento estratégico é a quebra de paradigmas. Para o consultor, é muito difícil que as pessoas quebrem conceitos arraigados nas corporações (mas já obsoletos) em favor de ações modernas e competitivas. “Tem muita coisa do passado que acaba atrapalhando o futuro”, comenta. As universidades teriam papel fundamental nesse processo de reciclagem.

Isso porque o curso de Administração, no atual cenário, deve ser o mais generalista possível, pois “quem busca a especialização vai acabar sabendo muito de pouco”. Vianna salienta que o resumo da graduação deveria ser matéria obrigatória nos currículos de outros cursos, visto que praticamente tudo envolve gestão. Além disso, o professor tem papel cada vez mais importante na formação do aluno. “O grande mestre não é aquele que ensina, mas o que inspira”, afirma.

terça-feira, 3 de junho de 2008

O MUNDO PERFEITO

* Tom Coelho

"Busque a alta qualidade, não a perfeição."
(H. Jackson Brown Jr.)

Você é encarregado de preparar um determinado projeto. Em verdade, você mesmo candidatou-se a esta tarefa, pois conhece o assunto como poucos e está certo de que poderá contribuir com sua equipe. Assim, bastariam algumas horas de transpiração diante da tela do computador para produzir uma primeira versão do documento que seria apresentada aos seus pares, propiciando debates e a elaboração de uma versão posterior, mais densa e melhor estruturada.
Todavia, seu nível pessoal de exigência impede-o de redigir uma proposta sem antes promover todo um trabalho de pesquisa para embasar sua tese. Mas pesquisa demanda tempo, e o tempo é a matéria-prima mais escassa do mundo moderno. Passa-se uma semana, duas, um mês. O projeto não sai de seu pensamento e não vai para o papel. Você se angustia, perde o prazo e a credibilidade com seus colegas. E consigo mesmo.
O exemplo acima pode representar um projeto profissional. Pode também ilustrar um trabalho acadêmico ou mesmo uma ação filantrópica. O fato é que em qualquer um dos casos o desejo de fazer o último dilacerou a possibilidade de fazer o bom. E, no final das contas, nada foi concretizado, o que significa um resultado péssimo.
Convido você a fazer igual analogia com outros sonhos que já visitaram suas noites em vigília.
Livros
que não foram escritos, músicas que não foram compostas, poesias que não foram declamadas. Uma intervenção necessária durante uma reunião que foi contida por falta de ousadia. Uma declaração de amor reprimida porque você ainda não se sentia preparado.
Temos o mau hábito de esperar pelo mundo perfeito para tomar decisões. É como se decidíssemos cruzar a pé uma movimentada auto-estrada apenas quando todos os veículos parassem para permitir nossa passagem, sem a existência de qualquer sinalização que os obrigasse a tal ação.
Enquanto buscamos e ansiamos por este mundo perfeito, outras pessoas fazem o que é possível, com os recursos de que dispõem, dentro do tempo que lhes é concedido. E não raro acabam sendo bem-sucedidas. Então, ao observarmos o conteúdo de suas produções, colocamo-nos imediatamente a criticá-las, certos de que poderíamos ter alcançado um resultado muito mais satisfatório. Nós pensamos; elas agiram.
Observe como muito pode ser feito usando de pouco tempo e de muita simplicidade. Muitas vezes basta um telefonema de alguns minutos para dirimir uma dúvida, prestar um esclarecimento, obter uma dilação de prazo. De igual maneira, um e-mail redigido em uma fração de segundos pode aquietar o espírito de seu interlocutor e sepultar o risco de um desentendimento. Agradecimentos, por sua vez, devem ser prestados o quanto antes, ou tornam-se inócuos e desprovidos de sensibilidade.
Um livro pode ser escrito de uma só sentada ou capítulo a capítulo, dia após dia. Uma música pode ser composta num guardanapo de papel na mesa de um bar ou nas bordas de uma folha de jornal que repousa em seu colo dentro de um ônibus. Um poema pode ser oferecido em meio a um jantar ou dentro de um elevador que se desloca do terceiro piso para o subsolo.
O tempo certo para agir é agora. Não de qualquer jeito, não com mediocridade, mas com o máximo empenho possível. Amanhã, como diriam os espanhóis, é sempre o dia mais ocupado da semana.

Tom Coelho, com formação em Publicidade pela ESPM, Economia pela USP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e Qualidade de Vida no Trabalho pela USP, e mestrando em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac, é consultor, professor universitário, escritor e palestrante. Diretor da Infinity Consulting, Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

O SER...

Ser sábio é

Seguir os conselhos de Talmude. Ele enumera sete qualidades que identificam o mestre. O sábio é sábio porque:

  1. Não diz em primeiro lugar sua opinião quando está na presença de pessoas mais importante.
  2. Nunca interrompe quem fala.
  3. Não responde fora de hora nem sem reflexão.
  4. Formula perguntas e respostas cabíveis ao caso.
  5. Discute os assuntos pela ordem e um só de cada vez.
  6. Admite a ignorância quando desconhece um tema.
  7. Reconhece o erro quando erra.

Essa vale para o nosso GOVERNO: Ser concreto é...

...seguir o exemplo de Franklin Roosevelt. Um assessor queria fazer bonito. Apresentou-lhe esta frase num discurso: “Esforçar-nos-emos para criar uma sociedade mais inclusiva”. O presidente americano leu em voz alta. Achou-a pretensiosa e oca. Substitui-a por “Vamos construir um país em que ninguém fique de fora”. Que tal?

(extraído do Diário de Pernambuco, dia 20/04/2008, Caderno C)

domingo, 11 de maio de 2008

Administrar é para Administradores?

Adm. Marcelo Gonçalves (CRA/BA - 9496)

Administrar é para Administradores?

Pessoal,

Mesmo com uma legislação que responde a essa questão, observo opiniões diversas quanto ao tema e por isso gostaria de discuti-lo e saber a visão / opinião de vocês em relação ao assunto.

Segundo Weyrauch (2004), "a primeira condição para ser um ADMINISTRADOR é ser formado em administração". Em relação à prática administrativa, ele afirma: "Ninguém administra tanto quanto uma dona de casa, mas daí a afirmar que depois de anos de experiência ela se torna uma administradora é tão absurdo quanto dizer que um mestre de obras que constrói algumas casas, terá igual sucesso construindo um edifício. Um índio ou um caboclo, por melhor que conheça o poder curativo das plantas, jamais será um médico [...] por mais experiência que um engenheiro possa ter, ou fazer crer que tem, jamais saberá tudo que sabe um bom administrador formado." E ainda: "Todas as profissões são protegidas, inclusive a engenharia, o direito, a economia e muitas outras que, por falta de mercado, exilam seus bacharéis para a administração [...] um segundo grupo é integrado por profissionais de outras áreas que utilizam os MBA`s, especializações, mestrados, ou qualquer curso rápido, em administração, para "lavagem" de diploma [...] para proteger a administração[...] basta que se aplique a lei. Ela existe e é muito clara."

Para Fábio Zugman (2005), "a discussão de restringir a prática, em qualquer domínio [...] deixa de levar em conta [...] o risco de se engessar e impedir que inovações aconteçam". Na sua visão, o mercado naturalmente impede a ação de maus profissionais, uma vez que "filtra o que há de ruim e recompensa o que há de bom". Para ele, "Do engenheiro que resolve abrir uma lanchonete ao médico transformado em ministro da economia, é exatamente a multiciplidade de visões e experiências que torna tão rica e instigante a vida empresarial".

E então o que você acha disso tudo?
Textos na íntegra: http://www.administradores.com.br/busca/&stex1=weyrauch

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O Administrador É ou ESTÁ?

                               O administrador É ou ESTÁ?”
De que maneira ele pode alcançar significativo grau de utilidade
comunitária?

Prof. Adm. Wanderley Pereira


O administrador “é”, quando tem formação acadêmica e cumpre o seu
papel conseguindo realizar os princípios básicos da administração: planejar
desenvolver, controlar e agir, atingindo os objetivos da empresa.Temos ainda
o administrador “nato”, é aquele que, apesar de não ter formação acadêmica,
assume este papel de modo competente.
O administrador “é”, quando ela vai além do que se espera dele e estende
suas atividades em beneficio da sociedade. Ele deve transformar sua
organização num agente de desenvolvimento da comunidade. A sua atua-
ção deve ser ampla, não se restringindo ao seu campo, mas cumprindo o
seu papel social. Na administração moderna, as empresas estão
sendo forçadas a desenvolverem o lado social pela própria exigência
mercadológica.
O administrador precisa ser um facilitador dos processos da organização
como um todo. Os diversos setores precisam funcionar em sintonia e
ele tem dar a sua contribuição, não apenas no setor sob sua responsabi-
lidade, mas de todos os demais setores que levam a organização a atingir
os seus objetivos.
A relação da empres a com a sociedade deve ser de troca, uma vez que
uma depende da outra, e o administrador deve ser o agente que liga estes
dois pólos e pode contribuir de diversas maneiras para a criação de
subsídios que contribuam na melhoria da qualidade de vida da comunidade,
com a instalação de abrigos nas paradas de ônibus, o incentivo de reciclagem
de materiais em promoções de eventos culturais e sociais, a adoção de
creches, escolas e praças; podendo ainda divulgar os seus conhecimentos
através de palestras, seminários, entre muitas outras ações diretas ou
indiretas.
Enfim, o Administrador pode fazer acontecer, ser o diferencial na sociedade.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Uma Lição de Equilíbrio

Eu acompanhava um amigo à banca de jornal. Meu amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro.

Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando descíamos pela rua, perguntei:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
- Nós somos nossos "próprios donos". Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.
- Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.
Para saber quantos amigos você tem, dê uma "festa".
Para saber a qualidade deles, fique "doente!"