SOU e ESTOU...

SOU e ESTOU... Administrador, com CRA/PE 5379; Especialista em Gerência Empresarial - UNIVERSO/RJ; Consultor Contábil Financeiro UFPR/INDICARE; Consultor de Negócios; Perito Judicial e Extra Judicial; Prof. na Fundação Bradesco - FADURPE/UFRPE (Gestão Agropecuária e Agroindustrial, Empreendedorismo, Sustentabilidade e Administração Rural); Prof. de Espanhol; Palestrante e estudioso do Empreendedorismo, Associativismo e Cooperativismo, voltado para o DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

LICENÇA MATERNIDADE: um santo remédio para a saúde do recém-nascido.

noticias.uol.com.br


Tenho lido, bastante, estes comentários, em nossa GARANHUNS, sobre redução dos dias da licença maternidade para 120 (no âmbito municipal) depois de tantos e tantos tempos sendo 180 dias; acho um contrassenso, essa atitude. Sabem o por quê? Por que vai de encontro a Estratégia Nacional para a Promoção do Aleitamento Materno e a criança com a assistência maternal, por mais tempo, desafoga os atendimentos pediátricos e, consequentemente, diminui a incidência de doenças  materno infantil.  Se verificada a Lei 11.770, de 2008, só vigorada pra valer a partir de 2010, no âmbito federal e que foi estendida para as demais administrações públicas – vemos que pode haver compensatória para tais procedimentos, no que diz respeito a valores financeiros (salvo não me engano)  para quem institui tal ação.  Restava ao município (em seus poderes legislativo e administrativo),  antes de causar esse pandemônio todo,   analisar os fatos e buscar meios para suprir (já que estava  em vigor) a parte financeira decorrente da continuação do benefício.  Ora, a forma compensatória viria, sem sombra de dúvidas, através do “desafogo” nos PSF e não ensejaria faltas constantes (o que acontecerá: atestados de saúde para acompanhar filho doente) das mães  que, por força da maternidade e amor, não abririam mão de cuidar de seus “rebentos”. Senhores Gestores Públicos e Legisladores fiquem atentos, pois a precipitação é nociva e redunda em acertos que, embora possam ser feitos, denota a falta (acurada) no trato público. Ouvi falarem  da Lei de Responsabilidade Fiscal, então porque não mexer  nos Cargos Comissionados, para equacionar e fugir desse óbice?  Por que não enxugar secretarias, transformando em divisões, para diminuir o custo com pessoal? Tem tanta coisa que pode ser mexida... BASTA A BOA VONTADE, CONHECIMENTO TÉCNICO e VONTADE POLÍTICA DE FAZER.
O que, na minha “parca” leitura, transparece é, logo... Logo, o aparecimento de uma atitude salvadora que terá alguém como o idealizador e será alçado ao “santificado” por tal atitude, com o povo gritando: AVE SALVADOR!

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